Cá está o poste que abre um novo tema: o das janelas.
O que vêem? O que escondem? O que deixam ver? Como se dão com as vizinhas?
O que vêem? O que escondem? O que deixam ver? Como se dão com as vizinhas?
O que sentem as velhas e abandonadas?
um puzzle em construção
Janelas para o além daqui.
ResponderEliminarAlgumas com memórias
Outras com futuros
Outras ainda debroadas
de promessas nunca cumpridas.
Quantas lágrimas sofridas
Quantas promessas furadas
E quantos beijos puros
foram pequenas vitórias
de entregas entre si?
As janelas são espaço de encanto
De choro e perdição.
Nelas há sempre um recanto
Onde ardeu um coração.
As janelas revelam tantas coisas.
ResponderEliminarBela postagem.
Um beijo grande.
Ainda pensei publicar as fotos sem palavras, à espera das do Jordas no próprio poste; não sabia se ele estaria inspirado; estava, claro.
ResponderEliminarPS 1: O Jordas já reparou na gralha do "debroadas" e pediu-me para a corrigir, mas agora é tarde... não consigo editar comentários; não faz mal.
PS 2: Tenho mais janelas, prepara-te.... lol
Duvidavas da inspiração do Jordas? Não acredito ;)
ResponderEliminarGosto do teu tema: as janelas e as casas são 'seres' tão ricos como qualquer humano, com uma grande virtude: a do silêncio absoluto. Só os poetas e os romancistas para desvendarem as suas vidas...