quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ilha dourada


Tela à espera de palavras.

7 comentários:

  1. Palavras, sim. Soltas: paz, silêncio, solidão... Palavras de deserto branco. Palavras de um porto que só pode ser santo.

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  2. Palavras?
    Não as vêmm desenhadas no rasto do trator?
    Penduradas na cinza das nuvens?
    Abraçadas na espuma do mar?
    Palavras?
    Onde andaram os búzios
    Onde a terra embebeda o mar de ternura
    E o abrigo da areia é sempre uma aventura
    Lá onde o ouro se fez terra
    E o mar se fez santo
    Ficou o porto doutro amor
    Que enredado de seu pranto
    Que subi da praia até à serra,
    Deixou a ilha em grande estupor.

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  3. Eu sabia que os nossos poetas não iam resistir ao desafio... Espectáculo! como dizem os miúdos.

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  4. Pois, eu só apareço agora a comentar para deixar passar à frente os nossos poetas ;) mas onde eu queria mesmo estar hoje era estendida nessa areia fininha olhando o mar :) enfim, melhores dias virão, mais 'areentos' ;)

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  5. Nã,nâ, nã, Dêpê! Autora tem responsabilidades!!! Queremos saber o que viste do mundo (mesmo que da tua janela), o que sentiste, como correu...(o que puder ser divulgado, claro)

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  6. Ai! É verdade DêPê! A mim também apetecia-me estar agora nessa praia. Faz tanto bem o contacto com o mar, a areia... Mas agapê não deixa. He! He!

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  7. Pois é, Nanda, temos de obedecer à Agapê... desconfio que ela não não gosta de autoras desobedientes ;)

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