Machico tem uma baía linda. Quando chegamos, é ela que nos diz"estão em casa".
Fui lá ontem almoçar. Do restaurante, lá no alto e todo envidraçado, temos panorâmicas como estas.
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Coisas estranhas...
Se passarem por aqui (jardim da zona velha), os problemas já estão resolvidos: o dragoeiro livre do colchão e a cica a crescer normalmente só para cima. Ficam as fotos para não dizerem que ando a imaginar coisas ;)
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
SAVOY - FASE TERMINAL
O edifício está na fase terminal de demolição.
Já há trabalhos de fundação para o novo hotel.
Testemunho desse processo moroso, que é fim de um e início de outro projecto.
Para recordar mais tarde
quarta-feira, 14 de julho de 2010
OLHAR VELADO A DESCOBERTO
Foi então que reparei naquele olhar.
Era uma menina.
O cabelo negro, forte e despenteado, esconde-se a coberto dum manto rubro incompreendido da guerra.
O mar esmeralda do seu rosto estava seco de distância e eram como janelas com deserto dentro que não deixam senão sombras no íntimo e na alma.
A pele bronzeada pela angústia e pelo frio sem esperança do amanhã já vincou no seu rostinho duas ribeiras de desespero em busca dum mar distante.
Será que os seus olhos penetrantes de águia conseguem ver para lá dos secos e desesperançados montes afegãos?
Será que seus olhos conseguem chegar mais longe que a sua imagem?
Não consegui saber se está triste ou se os seus olhos são a indiferença ocidental a uma infantil e dura solidão.
Será que ela já antecipava o vazio pátrio indefinido do presente?
Que mundo estará inscrito naquele olhar, separado por vinte anos? Que a maternidade, que lutas, que esperanças ainda podem sorrir por detrás daquele novo véu?
Nem ela o sabe.
imagem http://www.letsvamos.com/letsblogar/wp-content/uploads/2009/04/meninaafega1.jpg
sexta-feira, 9 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Figurante
Encontrei-o no domingo, no Monte. Acedeu a ser fotografado com o à-vontade de quem está habituado ao pedido. No dia seguinte vi-o no jornal. Tinha ido à festa da cereja, ajudar a criar o ambiente das tradições madeirenses. Muitas já desaparecidas, em nome da modernidade.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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