Agosto de 2008. Destino de última hora, depois de planos falhados? A Big Apple, como se ficasse aqui mesmo ao lado...
Avião em terras do tio Sam (não foi tão mau como eu pensava), alfândega ultrapassada (com fotografia à íris e impressão digital),táxi, primeiro vislumbre de uma paisagem familiar (esta sensação acompanhou-me sempre), túnel, 10ª avenida (seria?), hotel, malas desfeitas em minutos e...rua.
5ª avenida, pois claro. Sempre a olhar para cima que, por ali, cimento, ferro, vidro e outros materiais que desconheço são sinónimo de arte (há lugares assim).
Noite. Times Square. Como é que uma overdose de gente e de poluição sonora e visual pode ter tanto encanto? Seria a excitação do 1º encontro? Noutra altura vos direi...
Devo dizer que é um dos sítios que não fazem parte do meu imaginário peregrino, mas nunca se sabe aonde nos pode levar o destino.
ResponderEliminarNão sei porquê mas esta cidade é a cara da Agapê: pés no chão, cabeça levantada, vontade de fazer acontecer
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