Já fizemos o passeio. Boa companhia. Um bom almoço. Um ótipmo café. Um pouco de cultura. Muita conversa. Regresso pelos caminhos antigos. Paragens para ver a paisagem e provar um ginginha em chávena de chocolate (verdadeiro, daquele que se come). Um bar que preserva artigos do passado (do nosso).
Sem actualizando... A imagem da Venda do André. Um mini museu do meu tempo de criança e de mais alguns companheiros... Ã tal venda onde tudo se sabia e muito se aprendia. Era o ponto de chegada e partida das mensagens para os Brasis, Venezuelas...Para o mundo. Como o mundo mudou!... A burrinha não teve direito a foto?
Não é porque não quis mas sim porque a burrinha estava morta, pelo menos não me dei conta de que se mexesse. E já sabem da minha relação com os mortos...distância! Prefiro chocolate e ginginha,fazem-me sentir mais viva!
A tua máquina é mesmo boa, Agapê: mal acabámos o passeio, já cá temos a reportagem! Bem, depois disso, resta-nos esperar pela tal crónica: melhor não incluir a burrinha, porque pode espantar a personagem ;)
Jà estou a ver a personagem principal numa daquelas casas senhoriais, enorme, com uma sala onde raramente se entra, com um espelho enorme... um velho tio...
O passeio foi bom e a companhia ainda melhor! As fotos estão lindas, a máquina é realmente boa! Ainda bem que não a estraguei, fiquei muito preocupada, sou tão cuidadosa com as coisas alheias! Achei engraçada a venda do André. Gosto muito das coisas e sítios antigos porque trazem sempre boas recordações. Em relação à ginginha numa chvena de chocolate comestível, já tinha ouvido falar sobre o local, mas nunca lá fui. Se calhar devia ter mudado de carro.He! he! porque o vermelho tinha mais pressa.Pudera! Depois do quase "atropelamento" de dois anjos (como diz a Leonor)que caíram do céu num parapente. Qualquer "lady" fugia logo, não acham? :) E nós éramos quatro belas ladies.Já estou a imaginar a notícia: "Quatro mulheres atropeladas por um parapente, ontem à tarde, na Madalena do Mar, foram transportadas para o Centro de Saúde da freguesia.Segundo informações obtidas, nenhuma das mulheres ficou ferida com gravidade,mas a mais alta das quatro denunciou os paraquedistas à polícia pelo facto de não terem emitido nenhum "sinal sonoro" que fizesse com que estas se afatassem do local da "aterragem". Segundo fonte segura, aos paraquedistas foi-lhes retirado o parapente e pasaram a noite no chilindró.Tiveram ainda que pagar uma indemnização às vítimas do atropelamento" Pronto, nos não tivemos "burrinha", mas tivemos paraquedistas e parapente e um "quase acidente" que ainda bem que não aconteceu, pois teria estragado o belo passeio de ontem! :) Abraço, Nanda
Agapê, procurei "parapentista" no dicionário, mas não encontrei a palavra.Por isso usei pára-quedista, no meu texto noticioso. O mais lógico é que seja parapentista com escreveste tu, pois o pára-quedista lança-se de pára-quedas. Talvez seja um neologismo. Enfim,o que interessa é que ambos "voam" e caem do céu! He! He! Concordo contigo quando dizes que só faltou a fotografia.Mas infelizmente, as fotógrafas vinham no carro do único cavalheiro do grupo. O carro vermelho era exclusivo das "belas senhoras";)(Atenção!!! As que vinham no outro carro também eram "jeitosas", e eram sobretudo, senhoras "de respeito". Olha o meu texto noticioso, é mesmo bom, tem "gralhas" e tudo.He! he!
Meninas e menino, adorei o passeio e... as imagens e os vossos comentários. Ri imenso... Revivi a notícia da Nanda e imaginei a cor da burra e a sensação da chávena a desfazer-se na boca... Quero os pormenores...
Li tudo com atenção e roi-me de inveja. Não pela burra, talvez nem sequer pela ginja (apesar de lá irem os meus tempos de AA), mas pela alegria, pelas gargalhadas e para defender a triste da personagem da cronica do Jortas. Quanto aos para...qualquer coisa, achei o must!!!Anjos caidos no colo... Logo no meu, uma solteirona... Prometo que, da proxima, tb vou De qualquer modo, amei o dia!
Todos nós adorámos aquela tarde: o almoço estava bom (apesar de já saberem que não gosto de comer nada com tentáculos, pegajoso ou escorregadio), a ginginha também, o chocolate nem se fala,a companhia fantástica, as paisagens de sonho... só não tivemos a sorte de nos cair no colo os para...qualquer coisa como diz a Leonor! E ainda tivemos direito às peripécias da máquina da agapê... ainda bem que a máquina não explodiu ou então teríamos uma notícia bem diferente na 1ª página do jornal!
Por aqui andarão imagens, relatos, impressões, comentários de viagens - reais ou virtuais - por este nosso mundo. Onde fomos, o que vimos, o que lemos, o que ouvimos contar, onde gostaríamos de ir... Bocadinhos de um mapa que desenharemos, desrespeitando os pontos cardeais e a tirania de Cronos.
Sem actualizando...
ResponderEliminarA imagem da Venda do André. Um mini museu do meu tempo de criança e de mais alguns companheiros...
à tal venda onde tudo se sabia e muito se aprendia. Era o ponto de chegada e partida das mensagens para os Brasis, Venezuelas...Para o mundo.
Como o mundo mudou!...
A burrinha não teve direito a foto?
As outras fotos ficam para depois?!
ResponderEliminarAgapê, sempre actualizando o nosso mundo, com regressos ao passado e passeios ao futuro.
A máquina é mesmo boa!!!
A burrinha só se a Nobita se tivesse sentado; ela não quis...
ResponderEliminarNão é porque não quis mas sim porque a burrinha estava morta, pelo menos não me dei conta de que se mexesse. E já sabem da minha relação com os mortos...distância! Prefiro chocolate e ginginha,fazem-me sentir mais viva!
ResponderEliminarA tua máquina é mesmo boa, Agapê: mal acabámos o passeio, já cá temos a reportagem! Bem, depois disso, resta-nos esperar pela tal crónica: melhor não incluir a burrinha, porque pode espantar a personagem ;)
ResponderEliminarJà estou a ver a personagem principal numa daquelas casas senhoriais, enorme, com uma sala onde raramente se entra, com um espelho enorme... um velho tio...
ResponderEliminarAinda bem que não sou rica e não tenho casas desse tipo!
ResponderEliminarJordas, a tal crónica pode passar-se nos dias de hoje, com sorteio do euromilhões ao sábado?
ResponderEliminarO passeio foi bom e a companhia ainda melhor! As fotos estão lindas, a máquina é realmente boa! Ainda bem que não a estraguei, fiquei muito preocupada, sou tão cuidadosa com as coisas alheias! Achei engraçada a venda do André. Gosto muito das coisas e sítios antigos porque trazem sempre boas recordações. Em relação à ginginha numa chvena de chocolate comestível, já tinha ouvido falar sobre o local, mas nunca lá fui. Se calhar devia ter mudado de carro.He! he! porque o vermelho tinha mais pressa.Pudera! Depois do quase "atropelamento" de dois anjos (como diz a Leonor)que caíram do céu num parapente. Qualquer "lady" fugia logo, não acham? :) E nós éramos quatro belas ladies.Já estou a imaginar a notícia: "Quatro mulheres atropeladas por um parapente, ontem à tarde, na Madalena do Mar, foram transportadas para o Centro de Saúde da freguesia.Segundo informações obtidas, nenhuma das mulheres ficou ferida com gravidade,mas a mais alta das quatro denunciou os paraquedistas à polícia pelo facto de não terem emitido nenhum "sinal sonoro" que fizesse com que estas se afatassem do local da "aterragem". Segundo fonte segura, aos paraquedistas foi-lhes retirado o parapente e pasaram a noite no chilindró.Tiveram ainda que pagar uma indemnização às vítimas do atropelamento" Pronto, nos não tivemos "burrinha", mas tivemos paraquedistas e parapente e um "quase acidente" que ainda bem que não aconteceu, pois teria estragado o belo passeio de ontem! :) Abraço, Nanda
ResponderEliminarSe tivessem tirado uma fotografia aos "parapentistas" (como, se foram apanhadas de surpresa?) o comentário da Nanda seria uma "legenda" perfeita....
ResponderEliminarAgapê, procurei "parapentista" no dicionário, mas não encontrei a palavra.Por isso usei pára-quedista, no meu texto noticioso. O mais lógico é que seja parapentista com escreveste tu, pois o pára-quedista lança-se de pára-quedas. Talvez seja um neologismo. Enfim,o que interessa é que ambos "voam" e caem do céu! He! He! Concordo contigo quando dizes que só faltou a fotografia.Mas infelizmente, as fotógrafas vinham no carro do único cavalheiro do grupo. O carro vermelho era exclusivo das "belas senhoras";)(Atenção!!! As que vinham no outro carro também eram "jeitosas", e eram sobretudo, senhoras "de respeito". Olha o meu texto noticioso, é mesmo bom, tem "gralhas" e tudo.He! he!
ResponderEliminarMeninas e menino, adorei o passeio e... as imagens e os vossos comentários. Ri imenso... Revivi a notícia da Nanda e imaginei a cor da burra e a sensação da chávena a desfazer-se na boca... Quero os pormenores...
ResponderEliminarLi tudo com atenção e roi-me de inveja. Não pela burra, talvez nem sequer pela ginja (apesar de lá irem os meus tempos de AA), mas pela alegria, pelas gargalhadas e para defender a triste da personagem da cronica do Jortas.
ResponderEliminarQuanto aos para...qualquer coisa, achei o must!!!Anjos caidos no colo... Logo no meu, uma solteirona...
Prometo que, da proxima, tb vou
De qualquer modo, amei o dia!
Também já estive na Venda do André! Está um espaço bastante agradável. E aquela ginginha!!...
ResponderEliminarEstou a ver que a tarde foi animada!!!
Todos nós adorámos aquela tarde: o almoço estava bom (apesar de já saberem que não gosto de comer nada com tentáculos, pegajoso ou escorregadio), a ginginha também, o chocolate nem se fala,a companhia fantástica, as paisagens de sonho... só não tivemos a sorte de nos cair no colo os para...qualquer coisa como diz a Leonor! E ainda tivemos direito às peripécias da máquina da agapê... ainda bem que a máquina não explodiu ou então teríamos uma notícia bem diferente na 1ª página do jornal!
ResponderEliminarSe o rali das Mercês vai ser animado como este passeio...ui...vai ter que dar!
ResponderEliminarTenho muita pena de não estar no rali das Mercês, mas fico por cá à espera das reportagens ;)
ResponderEliminarDêpê, já somos duas. Tenho a certeza que a agapê tem muitas coisas para nos dizer e mostrar.
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