Lembram-se da fotografia do exterior do engenho no poste de Freixieiro de Soutelo? Aquele que foi remodelado e agora recebe hóspedes? Aqui está a versão original (foto enviada pelo dono). Era uma serração que trabalhava a água e cortava os pinheiros em tábuas; daí o nome da casa.
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As histórias das casas são, muitas vezes, mais fascinantes que as dos seres humanos (esta é uma mensagem indirecta para a Leonor ;)
ResponderEliminarComo esta existe uma em s. Jorge.
ResponderEliminarMerece a visita.
O aproveitamento das energias renováveis, é como o Constantino, uma experiência que vem de longe.
As casas têm alma, têm histórias guardadas nos riscos das paredes, têm a vida de quem lá viveu escrita nos vazios e nos silêncios. Por isso, gosto delas.
ResponderEliminarDêpê, achas que a Leonor acaba de escrever o primeiro parágrafo?
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