Ainda no dia do passeio ao Gerês, paragem no sítio da aldeia que, nos anos 70, foi submersa para que a barragem fosse construída. À entrada do caminho que leva à zona a visitar, uma "barreira": um guarda-sol, uma mesa, um senhor de idade e uma jovem, representantes dos antigos habitantes da aldeia; função: vender bilhetes. Dois preços: o mais barato, por pessoa, desde que fôssemos a pé; o mais caro, por viatura. Pormenor: como éramos nove, ficou mais barato ir de carro... não estavam lá para explorar ninguém.
O local é muito bonito, mas o tempo chuvoso não permitiu fotografias que lhe fizessem justiça; dizem que quando há pouca água na barragem é possível ver uma aldeia-fantasma: este não era um desses dias.
Eu sei que, em qualquer sítio da minha casa, lá para o fundo duma gaveta, tenho fotografias (em papel) da aldeia-fantasma de Vilarinho há muitos anos atrás, mas já fantasma. O teu poste fez-me recordar essa visita muito muito agradável! (vamos a ver se arranjo tempo, um dia destes, para encontrar essas fotografias ;)
ResponderEliminar