Enche a alma de alegria.
A nossa ilha tem dias de luz
Duma luz indizível
Branca e ouro
Branca e ouro
Negro e claro...
Quente e fria,
E como um orvalho matinal
E como um orvalho matinal
Renovador da vida,
A nossa ilha é Luz
E nas paisagens da manhã
Toda a alma se renova.
Ou desabrocha em poesia.
Bellíssimo (com sotaque italiano).
ResponderEliminarO verso "luz indizível" merecia honras de título.
ResponderEliminarIsto é trabalho "on line"; gostei da mudança do título, do verso acrescentado e das novas fotos.
ResponderEliminarPois...
ResponderEliminarNem deixas que se aprecie o enquadramento no blogue!
Quase nem dá tempo a verificar...
Aprecio a sugestão.
ResponderEliminarFicou bem melhor!
Obrigado!
Esta troca de comentários é o que se chama 'professores interactivos' ;)
ResponderEliminar(em relação às imagens, um espanto; as palavras, a condizer...)
(Agapê: please... apaga o que eu não consegui apagar :)
Toda a beleza é indizível: imagens e palavras brancas e de ouro. Gostei!
ResponderEliminarDesculpem, indizível, mas não para todos. Felizmente há poetas.
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