sexta-feira, 11 de junho de 2010

SAVOY versus QUALIDADE




Ainda não percebi o porque dum edifício daqueles nunca ter sido classificado como de interesso local, e os seus jardins de reserva verde da cidade.
Ninguém me saberá explicar!?
Mas há outros aspectos que não deixarei passar em claro.
Não sei como se pode querer turismo de qualidade, quando não se acautela coisas elementares.
Ora vejam em que estado fica a linda avenida de jacarandás e os seus enamorados bancos. Estão assim há semanas.
Oram vejam a que sofrimento submeteram as velhas palmeiras. Presos os seus braços que ressecam a um sol e poeiras inclementes. Um verdadeiro atentado ao verde.
As obras continuam alheias ao bem-estar de residentes e visitantes. A poeira e o ruído são mais que intolerável. A poluição é crime! Não havia matérias perigosas no edifício' Que tratamento lhes foi dado?
Um edificio de turismo de qualidade, mas que se esqueceu que a qualidade é uma batalha diária e deve começar no ínicio da própria construção.

Para pensar!



Era preciso mais esta obra megalómana?


1 comentário:

  1. Tanto se fala hoje em dia em 'higiene e segurança no trabalho' e outros cuidados a tomar nestas situações, que me espanta que este 'desmancho' esteja a ser feito com tanta falta de cuidado e de respeito pela vizinhança!

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