Uma sala. Um só quadro. Impressionante. Há os que se arrepiam. Uma distância a respeitar. Fotos, só da porta da sala contígua. À minha frente, muitas cabeças, muitos braços no ar com máquinas bem levantadas. A minha também. De repente, ninguém.
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Em Maio fui visitar o Museu da Rainha Sofia e eram tantas pinturas que quando passei junto deste famoso quadro já só queria ver-me na rua.
ResponderEliminarÉ preciso parar para ver como ele conseguiu fazer aqueles traços.
Parece que o pintor tinha defeitos no olhar.