Recuperação I

Fotos da baixa da cidade, tiradas ontem por um elemento da AIG (Associação Insular de Geografia). Na Av. Arriaga só falta o movimento habitual. Mas os turistas estão lá. Bom trabalho!

A Alma da terra

Estas são as raizes da nossa alma.

Como árvores, enraizadas na rocha da nossa essência, olhamos para o alto e podemos ver o horizonte,

     

para lá das feridas dos nossos troncos, e mesmo de alma contorcida como  ramos de árvores, teimamos em florir a cada Primavera.

 
A nossa terra será sempre um jardim.
Sim, porque até de calhaus se pode fazer um jardim.
Para sermos um jardim, basta florir a nossa vontade.

Depois da tempestade vem a bonança...

Uma porta aberta para um novo recomeço...

A cidade acorda de um pesadelo que a fustigou sem memória impar!

É hora de "mãos-à-obra" e ser solidário com os que foram mais atingidos...

Temporal- o dia seguinte V

Ribeira João Gomes. A força da água mais de 24 horas depois.

Temporal - o dia seguinte IV

Ribeira de Santa Luzia.

Temporal - o dia seguinte III

Centro Comercial Dolce Vita, Ribeira de S. João.

O Centro teve de ser evacuado. O parque de estacionamento

ficou submerso.


Rotunda do Infante.

Avenida Arriaga. A água já desapareceu.

Temporal - o dia seguinte II

Rua do Ribeirinho de Baixo, junto do Centro Comercial do Anadia. Ficou completamente inundado. As imagens da TV que mostravam pessoas a ser resgatadas num bote foram tiradas aqui. O táxi esteve coberto de água.

Temporal - o dia seguinte I

A Rua do Carmo. As pedras vieram da Ribeira João Gomes que, no Campo da Barca, deixou de correr no leito. Incrível.

Um Olhar

Voltei a olhar a cidade com seus jardins.

Procurei troncos e encontrei estes, que achei curiosos.

Um pela cor, outro pelas raizes, outro pelas texturas e relevos, outro pelo cão que passava....

Outros, simplesmente, porque estavam lá e disseram-me alguma coisa que não sei dizer.

O Belo está em todo o lado, só precisa ter olhos, olhar e ver!

Edifícios que contam histórias

Três estilos arquitectónicos que ajudam a contar a história da cidade. Do velho ao mais novo. Sempre o mesmo mar. Oxalá o velho ainda tenha força suficiente para resistir ...

Café fresco e saboroso

A nossa plantinha de café já produz lindos grãos.
Aprecie-a no jardim da escola.

Olhamos o mundo lá fora e esquecemos de ver o mundo que nos rodeia.

Forte de S. Tiago

O dia esteve escuro, com aparições de um sol azul e breve, cheio de promessas que não cumpriu. As ondas não descansaram. O forte foi repelindo uma a uma, como se dissesse: é para isso que aqui estou. Hoje não namoraram.

PS. Chamei-lhe S. João; espero que os santos não se zanguem...

Belezas escultóricas

Encontrei mais estas esculturas naturais na nossa cidade.

Num passeio encontrei um plátano com uma lágrima esculpida.

Uma tipuana escapou ao alargamento da estrada.

E uma borracheira (hávea) no jardim do Lido.

Toncos - outra arte

No Jardim Municipal do Funchal

Esta árvore tem uma base de tronco incrível.

A canforeira também é impressionante

Estas outras duas têm troncos muito arredondados.

Ontem reparei nestes troncos enormes, quando regressava a casa.

Já por ali tinha passado diversas vezes ao longo dos anos e não me tinham dito nada.

Será que dizem alguma coisa?